Pular para o conteúdo principal

Fail...

Eu juro que em dias como hoje, eu não me entendo e não entendo o porque de estar aqui.
Sometimes, I just wanted isn't here; just be on another place, anyone.
Mas eu sei que não é possível, sei que não é verdade, que não acontece.
Why am I live? Sometimes, I just wanted not born.
Talvez se uma outra Michelle tivesse nascido, tudo fosse melhor.
Maybe. I don't know.
Nós nunca podemos saber como tudo seria se o que aconteceu fosse, de alguma maneira, diferente.
I just wanted be more, be better.
Em dias como hoje eu me questiono: How can I be better? What can I do?
Por que,por mais que a gente tente, por mais que a gente deseje, do fundo do coração, ser melhor, ser bom, dar alegria para as pessoas, a gente simplesmente não consegue?
I can't do it. I can't be more than I am. I'm only it. Nothing more, nothing less. Fortunatelly or Unfortunetelly.
Sabe aquele disco arranhado, que cisma em tocar a mesma melodia, desengonçada, desafinada, pulada, com os meus erros de sempre? I'm like this. I'm a CD with the same mistakes of always. I don't like this, but...
Eu sou assim. Feliz ou infelizmente. Nada mais, nada mesmo. Somente isso.
I love my life....It's the best thing to continue be living...Continuar vivendo...just like this... One day, the thing will be better. O mundo será melhor, a vida será melhor, eu serei melhor.
Hope.


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O segundo semestre de 2016 foi, provavelmente, o tempo mais desafiador da minha vida. Foi o início do meu processo de mudança, e também a época das minhas crises mais fortes. Em poucos meses, perdi as contas de quantas vezes acordei em meio a um ataque de pânico. Mas foi também o momento em que resolvi que aquilo não era normal e que estava cansada de viver presa a tudo aquilo; era hora de mudar, nisso também. A partir de então, fui buscando saídas, técnicas, possibilidades de mudança, de melhora. A vida foi me ajudando e me apontando caminhos; hoje, muitos deles são os que me salvam nos momentos de sofrimento. O que faço? 1. Terapia - não foi a primeira técnica que tentei, mas é o topo da lista porque hoje sei que não posso viver sem. É meu maior investimento em mim mesma e na minha saúde. Desde a adolescência falava de ir para a terapia, mas cresci em uma família que acredita(va) que doenças psicológicas eram bobagem ou frescura; além disso, sempre tive dificuldade em falar dos m...
You going to ask me about God and the Devil? Yes. You're going to ask me how God can place such a burden on good people? No. I'm going to ask you how you still belive in a kind God after a case like this. Was my faith shaken? Yeah. Mhmm.It is. It is? Yeah.I'll go home tonight and I'll lie in bed and I'll toss and I'll turn and I'll beat myself up. And, uh, I'll question everything. Will you get your faith back? Always have in the past. So you have faith that you will retain your faith? Why? Because, Bones, the sun will come up and tomorrow's a new day. I know that feeling. Really? Mm-hmm. You know what it feels like to get your faith back? When I see effects and I'm unable to discern the cause, my faith in reason and consequences is shaken. Then what happens? Two plus two equals four. I put sugar in my coffee and it tastes sweet. The sun comes up because the world turns. These things are be...

"Eh, Pagu, eh!"

“Quero ir bem alto, bem alto...numa sensação de saborosa superioridade...é que do outro lado do mundo tem uma coisa que eu quero espiar” – Patricia Galvão Não sei exatamente há quanto tempo me interesso pela figura de Patricia Galvão - ou, como é mais conhecida, Pagu. Não existe uma data marcada para que eu possa dizer: foi nesse dia em que a descobri. Não. Na verdade, hoje, vejo isso quase como algo intrínseco. Não lembro quando comecei a alimentar o desejo de descobrir mais, estudar, ler, conhecer, tentar entender o que se passava na cabeça dessa mulher. Lembro-me de uma única coisa: lá, nesse começo remoto, a única coisa que sabia era que ela havia sido uma militante política e que sofrera por toda a sua vida. Tão pouco perto do – ainda pouco – que sei hoje. Tanto para uma adolescente que só conhecia um mundinho cor-de-rosa, sem sofrimentos, sem dor, sem luta. Ao certo, a minha primeira lembrança imagética dessa figura faz parte de uma de minhas mais antigas lembranças ...