Pular para o conteúdo principal
You going to ask me about God and the Devil?
Yes.
You're going to ask me how God can place such a burden on good people?
No. I'm going to ask you how you still belive in a kind God after a case like this.
Was my faith shaken? Yeah. Mhmm.It is.
It is?
Yeah.I'll go home tonight and I'll lie in bed and I'll toss and I'll turn and I'll beat myself up. And, uh, I'll question everything.
Will you get your faith back?
Always have in the past.
So you have faith that you will retain your faith? Why?
Because, Bones, the sun will come up and tomorrow's a new day.
I know that feeling.
Really?
Mm-hmm.
You know what it feels like to get your faith back?
When I see effects and I'm unable to discern the cause, my faith in reason and consequences is shaken.
Then what happens?
Two plus two equals four. I put sugar in my coffee and it tastes sweet. The sun comes up because the world turns. These things are beautiful to me. There are mysteries I will never understand, but everywhere I look, I see proof the for every effect there is a corresponding cause, even if I can't see it. I find that reassuring.
And life is good again.
Life is very good.
Yes, it is.

Diálogo entre Brennan e Booth no episódio de Bones, 'The Devil in the Details".

Comentários

Valéria disse…
Engraçado, esse título "Devil in the details" deve ter algo a ver com "The god of small things", né?

"There are mysteries I will never understand, but everywhere I look, I see proof the for every effect there is a corresponding cause, even if I can't see it. I find that reassuring."

Eu conheço uma pessoa que só acredita na ciência. Eu acho q é mais normal alguém ser ateu do que só acreditar na ciência. Há tantos mistérios que ninguém entende ainda, não é? Eu mesma não entendo um milhão de coisas comprovadas. Para dizer a verdade, eu não entendo nem como se aperta o interruptor e a luz acende.

Uma vez eu ouvi que é justamente pq coisas ruins acontecem, que devemos acreditar em uma força maior. Essa força maior deu o livre-arbítrio ao homem, a liberdade, que leva à ação e consequência, seria o único modo de o mundo funcionar e não entrar no caos. Se Deus simplesmente detesse tudo que é consequência dos nossos atos, ele não seria perfeito, nem bom, nem justo.

Postagens mais visitadas deste blog

O segundo semestre de 2016 foi, provavelmente, o tempo mais desafiador da minha vida. Foi o início do meu processo de mudança, e também a época das minhas crises mais fortes. Em poucos meses, perdi as contas de quantas vezes acordei em meio a um ataque de pânico. Mas foi também o momento em que resolvi que aquilo não era normal e que estava cansada de viver presa a tudo aquilo; era hora de mudar, nisso também. A partir de então, fui buscando saídas, técnicas, possibilidades de mudança, de melhora. A vida foi me ajudando e me apontando caminhos; hoje, muitos deles são os que me salvam nos momentos de sofrimento. O que faço? 1. Terapia - não foi a primeira técnica que tentei, mas é o topo da lista porque hoje sei que não posso viver sem. É meu maior investimento em mim mesma e na minha saúde. Desde a adolescência falava de ir para a terapia, mas cresci em uma família que acredita(va) que doenças psicológicas eram bobagem ou frescura; além disso, sempre tive dificuldade em falar dos m...

Descoberta

Sob a sua árvore favorita do parque, Isabella passava muitas de suas tardes. Normalmente ia até o local para se distrair e relaxar, especialmente depois de alguma das comuns brigas que aconteciam entre ela e sua avó. Mas aquele não era um dia como qualquer outro. A família Porto era originária do Brasil, mas se mudaram para os EUA pouco tempo depois de Isa nascer. Nessa época, seu pai e seu avô, donos de uma gravadora, a 2plus2 Music, fecharam acordo com a famosa King song, e, por isso, mudaram-se para aquele país. Durante toda a infância e adolescência, a menina aprendia as coisas em dobro: eram dois idiomas, duas culturas, dois tipos de música, duas tradições. Duas educações. Ao contrário do que aconteceria no Brasil, caso tivesse crescido em sua terra Natal, lá ela frequentava as aulas normais na escola, em Inglês, e, a tarde, tinha aulas particulares de Língua Portuguesa, Literatura, História e Geografia Brasileira. Sua família sempre quis preservar as raizes, principalmente porque...

"Eh, Pagu, eh!"

“Quero ir bem alto, bem alto...numa sensação de saborosa superioridade...é que do outro lado do mundo tem uma coisa que eu quero espiar” – Patricia Galvão Não sei exatamente há quanto tempo me interesso pela figura de Patricia Galvão - ou, como é mais conhecida, Pagu. Não existe uma data marcada para que eu possa dizer: foi nesse dia em que a descobri. Não. Na verdade, hoje, vejo isso quase como algo intrínseco. Não lembro quando comecei a alimentar o desejo de descobrir mais, estudar, ler, conhecer, tentar entender o que se passava na cabeça dessa mulher. Lembro-me de uma única coisa: lá, nesse começo remoto, a única coisa que sabia era que ela havia sido uma militante política e que sofrera por toda a sua vida. Tão pouco perto do – ainda pouco – que sei hoje. Tanto para uma adolescente que só conhecia um mundinho cor-de-rosa, sem sofrimentos, sem dor, sem luta. Ao certo, a minha primeira lembrança imagética dessa figura faz parte de uma de minhas mais antigas lembranças ...